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Novos documentos divulgados na terça feira na Escócia mostram que durante os anos de 1930 a Polícia local estava convencida que algum tipo de criatura habitava o lago da região das Terras Altas, o Lago Ness.
Segundo a documentação do Arquivo Nacional da Escócia, agora conhecida, as autoridades tinham tanta certeza que manifestaram preocupação acerca da melhor forma de proteger a criatura de caçadores, como Peter Kente e Marion Stirling, que estariam determinados a capturá-lo “vivo ou morto”, com um “arpão especial”.
Os polícias locais chegaram a pedir ao Parlamento britânico para investigar a situação e confirmar a existência do monstro, em nome da ciência.
“Há uma estranha criatura no Loch Ness, sem dúvida. Mas se a Polícia tem poder em protegê-la já é algo de muito duvidoso”, escreveu William Fraser, um responsável policial.
A proteção policial não chegou a acontecer, undo os documentos, por se achar que seria melhor não matar o monstro “ou o mito”, ao colocar câmaras ou observadores junto ao lago.
Os denominados ficheiros Nessie, mantidos secretos durante 70 anos, foram revelados numa exposição sobre segredos do Governo.
Nessie é o nome do suposto monstro que nada no mais fundo lago britânico, com cerca de 230 metros de profundidade, mais do que o Mar do Norte.
A lenda data do ano 565 da era cristã, quando o monge irlandês Santo Columba afastou um monstro aquático com o poder da oração, segundo relatam os documentos.
A exposição apresenta uma resenha de notícias da imprensa da altura e testemunhos de crentes na criatura do Lago Ness e também de céticos.
O mito em torno do monstro tem inspirado escritores e realizadores de cinema e alimentado o turismo naquela região.
Fonte: Correio do Minho Online
sofia s.